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No dia 4 de maio de 1929 nascia aquela que viria a ser uma das atrizes mais famosas de Hollywood, um verdadeiro ícone da moda e filantrópica, que trabalhou de perto com a UNICEF e as Nações Unidas: Audrey Hepburn.

E, nada melhor do que rever o seu estilo icónico e intemporal, algo ainda, verdadeiramente atual, ainda nos dias de hoje.

Seja no Breakfast at Tiffany's ou em eventos, o clássico vestido preto apresentado por esta tornou-se, rapidamente, moda. O que também é facto, é que é uma das peças essenciais de um roupeiro de qualquer mulher: estilo, elegância e versatilidade. Adjetivos que até descrevem a própria Audrey.

O Casual-Chic

As Saias com Camisas

Os icónicos vestidos

Começou, hoje, o desconfinamento. Esta será uma nova realidade para todos, uma mudança na vida e na sociedade, devido às novas normas e obrigações impostas.

As máscaras passam a ser obrigatórias em espaços fechados e nos transportes públicos. É, também, recomendada uma distância de 2 metros, entre pessoas.

Como já foi dito pelo governo e pela DGS, as máscaras comunitárias (não cirúrgicas) podem ser uma opção para quem ainda não adquiriu as cirúrgicas. Apesar das máscaras caseiras protegerem menos que as restantes, protegem mais do que se não se utilizar nenhuma. É importante ter essas variantes em consideração e zelar pela saúde pública.

Podes fazer uma máscara em casa, é fácil. Deixamos, aqui, três sugestões.

Costurando:

De uma camisola de algodão:

Apesar de alguns hábitos terem sido substituídos por outros, nesta altura, é possível continuares a tomar aqueles cafés que tanto gostavas da Starbucks.


Para além da Starbucks estar a dar algumas dicas, no Instagram, para aprimorar os cafés, é também possível recriar algumas das receitas em casa. Aqui, apresentamos-te duas delas- são fáceis e demoram poucos minutos a serem realizadas.


Aproveita este tempo em casa para treinares e matar as saudades de um bom café da Starbucks, acabado de fazer.

Capuccino Tradicional

Latte de Canela

Aproveitem para reler alguns livros que tenham aí por casa e para encomendar outros, apoiando editoras e pequenos livreiros e beneficiando da cultura e ensinamentos que podem retirar.

Aqui fica a seleção de livros para ler em Maio:

Eleanor Oliphant tem uma vida perfeitamente normal - ou assim quer acreditar. É uma mulher algo excêntrica e pouco dotada na arte da interação social, cuja vida solitária gira à volta de trabalho, vodca, refeições pré-cozinhadas e conversas telefónicas semanais com a mãe.

Porém, a rotina que tanto preza fica virada do avesso quando conhece Raymond - o técnico de informática do escritório onde trabalha, um homem trapalhão e com uma grande falta de maneiras - e ambos socorrem Sammy, um senhor de idade que perdeu os sentidos no meio da rua.

A amizade entre os três acaba por trazer mais pessoas à vida de Eleanor e alargar os seus horizontes. E, com a ajuda de Raymond, ela começa a enfrentar a verdade que manteve escondida de si própria, sobre a sua vida e o seu passado, num processo penoso mas que lhe permitirá por fim abrir o coração.

Esta é a história assombrosa do tatuador de Auschwitz e da mulher que conquistou o seu coração - um dos episódios mais extraordinários e inesquecíveis do Holocausto.


Em 1942, Lale Sokolov chega a Auschwitz-Birkenau. Ali é incumbido da tarefa de tatuar os prisioneiros marcados para sobreviver - gravando uma sequência de números no braço de outras vítimas como ele - com uma tinta indelével. Era assim o processo de criação daquele que veio a tornar -se um dos símbolos mais poderosos do Holocausto.
À espera na fila pela sua vez de ser tatuada, aterrorizada e a tremer, encontra-se Gita. Para Lale, um sedutor, foi amor à primeira vista. Ele está determinado não só a lutar pela sua própria sobrevivência mas também pela desta jovem.

Um romance baseado em entrevistas que Heather Morris fez ao longo de diversos anos a Ludwig (Lale) Sokolov, vítima do Holocausto e tatuador em Auschwitz-Birkenau. Uma história de amor e sobrevivência no meio dos horrores de um campo de concentração, que agradará a um vasto universo de leitores, em especial aos que leram A Lista de Schindler e O Rapaz do Pijama às Riscas, e que nos mostra de forma pungente e emocionante como o melhor da natureza humana se revela por vezes nas mais terríveis circunstâncias.

Autobiografia

Na Lisboa de finais dos anos noventa, um jovem escritor em crise vê o seu caminho cruzar-se com o de um grande escritor. Dessa relação, nasce uma história que mescla realidade e ficção, um jogo de espelhos que coloca em evidência alguns dos desafios maiores da literatura.

A ousadia de transformar José Saramago em personagem e de chamar Autobiografia a um romance é apenas o começo de uma surpreendente proposta narrativa que, a partir de certo ponto, não se imagina como poderá terminar. José Luís Peixoto explora novos temas e cenários e, ao mesmo tempo, aprofunda obsessões, numa obra marcante, uma referência futura.

O filho de mil homens

Raramente a literatura universal produziu um texto tão sensível e humano quanto este. O filho de mil homens é uma obra da ourivesaria literária de Valter Hugo Mãe. Uma experiência de amor pela humanidade que explica como, afinal, o sonho muda a vida.
Crisóstomo, um pescador solitário, ao chegar aos quarenta anos de idade, decide fazer o seu próprio destino. Inventa uma família, como se o amor fosse sobretudo a vontade de amar.
Sempre com a magnífica capacidade poética de Valter Hugo Mãe, esta história é um elogio a todos quantos resistem para além do óbvio.Com prefácio de Alberto ManguelAtravés de um desdobramento magistral de personagens estranhas e únicas, Mãe oferece-nos uma espécie de catálogo da extraordinária variedade dos elementos da nossa espécie e das admiráveis qualidades de cada um deles.Alberto Manguel, Prefácio

Sapiens

Recorrendo a ideias da paleontologia, antropologia e sociologia, Yuval Noah Harari analisa os principais saltos evolutivos da humanidade, desde as espécies humanas que coexistiam na Idade da Pedra até às revoluções tecnológicas e políticas do século XXI — que nos transformaram em deuses, capazes de criar e de destruir.

Esta é uma obra desafiadora, desconcertante e inteligente, uma perspetiva única e original sobre a nossa História e o impacto do ser humano no planeta.

A Amiga Genial

A Amiga Genial é a história de um encontro entre duas crianças de um bairro popular nos arredores de Nápoles e da sua amizade adolescente.Elena conhece a sua amiga na primeira classe. Provêm ambas de famílias remediadas. O pai de Elena trabalha como porteiro na câmara municipal, o de Lila Cerullo é sapateiro.Lila é bravia, sagaz, corajosa nas palavras e nas acções. Tem resposta pronta para tudo e age com uma determinação que a pacata e estudiosa Elena inveja.Quando a desajeitada Lila se transforma numa adolescente que fascina os rapazes do bairro, Elena continua a procurar nela a sua inspiração.O percurso de ambas separa-se quando, ao contrário de Lila, Elena continua os estudos liceais e Lila tem de lutar por si e pela sua família no bairro onde vive. Mas a sua amizade prossegue.A Amiga Genial tem o andamento de uma grande narrativa popular, densa, veloz e desconcertante, ligeira e profunda, mostrando os conflitos familiares e amorosos numa sucessão de episódios que os leitores desejariam que nunca acabasse.

Michelle Obama anunciou o lançamento do documentário, com título homónimo do seu livro "Becoming". O documentário estará disponível, mundialmente, a 6 de Maio na Netflix. Michelle e a equipa prometem um filme intimista e que mostre algumas das conversas nas sessões do livro.

"Não importa de onde vens, o que tens, o que dizem de ti... tudo é possível com esforço e trabalho, tudo alinhado com bons valores e princípios.

Michelle, começa por relatar a singela infância que teve- desde as turbulências da escola, aos namoricos, à doença do seu pai, à pobreza do seu bairro e a falta de motivação generalizada por parte dos colegas de escola e dos seus vizinhos- e prossegue a narração com a determinação que necessitou ter quando ambicionava estudar em Princeton e as suas professoras afirmavam que não tinham a certeza se ela era adequada a essa faculdade e se iria conseguir.


De facto, conseguiu e só não se habituou a ser a única mulher negra numa sala e concluir essa licenciatura, como se inscreveu e foi admitada nada menos do que na Faculdade de Direito de Harvard, desafiando assim os esteriótipos e discriminações.

Depois de concluir os estudos em Direito, Michelle relata que se candidatou a uma grande sociedade de advogados que lhe permitia assegurar uma segurança e um estilo de vida diferente daquele que tinha quando era mais nova e onde, a partir desse emprego, delineou o seu plano de vida que passava por ascender na carreira. 

Porém, as coisas não correram bem dessa forma quando, num verão, ficou responsável por um estagiário chamado Barack Obama. É muito engraçado como Michelle relata que, tendo a plena consciência de que ele a ia desviar do seu foco principal - a carreira - e das tentativas de camuflar o sentimento que tinha por ele, como nós sabemos, não conseguiu resistir e decidiu deixar entregar-se ao seu sentimento. 

O que é verdade, é que Michelle alguns meses depois de conhecer Barack, decide mudar de emprego pois não se sentia realizada e útil na sociedade de advogados, e passa a trabalhar como diretora numa associação que ajuda jovens a prosseguirem os estudos e a arranjarem emprego pois, esta afirma que quem cresce no meio da pobreza e dos problemas associados a este nível económico mais baixo, precisa de saber que outras pessoas como eles conseguiram e que precisam de força de vontade e de estudar para melhorarem as sua vida, testemunho muito inspirador.

Para além da vida mais pessoal de Michelle, é muito interessante de ler sobre como foi a decisão de concorrer à presidência e outras curiosidades em relação à Casa Branca e aos protocolos que esta revelou ao longo do livro.

Após este breve resumo, é de realçar que o livro está muito em escrito e que é, sem dúvida, uma recomendação pois transmite mensagens e vivências muito importantes de se conhecer.

Ficamos a aguardar, ansiosamente, o lançamento do documentário, e vocês?